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Depois do desejo satisfeito, impreterivelmente vem o vazio, vem a dissolvição do próprio desejo. Portanto, o desejo desde seu nascimento é contaminado pela vontade de morrer. Relacionando com a ciência, o desejo é um impulso centrípeto, que degusta o ser desejado para depois se autodestruir.
O amor é, à vontade de cuidar, de preservar a pessoa amada. Um impulso centrífugo, um impulso de expandir-se, ir além, alcançar o inatingível.
O amor é absorver, assimilar o eu e você.
Amar é contribuir para o crescimento individual e coletivo do mundo.
No amor, o eu é, pedaço por pedaço, transplantado para a pessoa amada. O eu que ama se expande doando-se totalmente a pessoas amada.
Amar é sentir que cada átomo de você mesmo vive no corpo da sua amada.
Amar é saber que se sua amada não fosse nada, você certamente seria ninguém.
Amar é querer proteger, abrigar, acariciar, mimar. Significa estar a serviço, colocar-se à disposição.
Desejo e amor encontram-se em campos opostos. O amor quer possuir. O desejo quer esquivar-se das garras do amor.
O amor é uma rede lançada sobre a eternidade.
O desejo é simplesmente desfrutar o momento.
Se o desejo quer provar, o amor quer perpetuar.
(Texto retirado da Net)
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